Explorando o Sagrado Feminino: Uma Jornada de Autodescoberta.

No mundo da internet, o conceito de “in e Yang” é amplamente conhecido. Essa ideia não está relacionada ao gênero masculino ou feminino, mas sim a uma dualidade presente em todos nós. Márcia, uma terapeuta especializada em massagem tântrica e terapia tântrica, compartilha sua perspectiva sobre o assunto. A Dualidade In e Yang Márcia acredita que todos nós possuímos um lado In e Yang, independentemente do nosso gênero. Ela menciona sua irmã, que é lésbica e se identifica com o feminino de forma mais intensa do que ela mesma, que se identifica com o masculino. A energia feminina de sua irmã contrasta com sua aparência física mais masculinizada. A dualidade In e Yang está presente em todos nós, independentemente do que a sociedade espera de nós. A Experiência de Márcia com Homens e Mulheres Como terapeuta tântrica, Márcia trabalha tanto com homens quanto com mulheres. Ela não percebe uma diferença significativa na quantidade de homens e mulheres que buscam seus serviços. Apesar de ter um perfil mais voltado para o público sensual, ela também atende casais e se dedica a curar as mulheres, ajudando-as a conhecer e aceitar seus corpos, a valorizar seu ciclo menstrual e a enxergar a feminilidade como algo sagrado. A Jornada do Sagrado Feminino Dentro da terapia tântrica, Márcia integra o conceito do sagrado feminino, que envolve rituais e conexão com a natureza. Ela atrai um público feminino que busca cura e autodescoberta. O sagrado feminino inclui aprender a se despir, soltar-se e cuidar de si mesma, além de enxergar a menstruação como um processo sagrado e não como algo sujo. Márcia utiliza suas habilidades e conhecimentos para ajudar as mulheres em sua jornada de autodescoberta e cura.

 

 

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